sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

grand opening

Há algum tempo, vinha pensando sobre escrever um pouco sobre a experiência e os percalços inerentes à decisão de fazer um mestrado fora do Brasil. Isso tudo por 2 motivos. O primeiro é porque eu confesso que fiquei meio perdida dentre tantas coisas que precisam ser feitas e se puder ajudar alguém, ficarei feliz, e o segundo porque acho que vai me deixar menos ansiosa com todo o processo.

Vou apresentar um pouco sobre mim:

Depois da faculdade, comecei a pesquisar sobre mestrados fora do país. Já tinha até um projeto para fazer mestrado numa federal no Brasil, mas o enfoque é acadêmico e não ia acontecer de dar aula (só se fosse pra cometer um genocídio com alunos chatos), então desisti.

Como já tinha passaporte italiano e como amo a Itália, eu achei que seria uma boa idéia ir pra Roma (uma das cidades preferidas) para fazer mestrado por 1 ano. Bem, não foi uma idéia boa. Os italianos parece que fazem questão de complicar o que deveria ser simples. Tem master di primo livello, secondo livello, os prazos das unis não coincidem com o prazo do consulado para se inscrever, eles não respondem emails, ou se respondem se limitam a mandar vc ir no site que não tem a informação pedida... ou seja, essa dor de cabeça não ia ser bem-vinda e eu não gostaria de destruir meu amor pela Itália de forma tão cruel.

Comecei a pensar nos EUA ou na Inglaterra. Desisti dos EUA porque eu não gostaria muito de morar lá, e porque o valor de todo o pacote do mestrado sairia mais caro. Foi, então, que eu, depois de ficar encantada com Londres, resolvi atender ao chamado da cidade. Como na música do The Who, Londres me chama, e eu agora me preparo para ir.

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