Eu nunca fui muito fã da Inglaterra, na verdade. Sempre, quando queria programar uma viagem, num futuro não distante, nunca pensei em colocar a Inglaterra.
Como não? - penso eu hoje. Numa viagem, finalmente, resolvi adicionar Londres na viagem, meio a contragosto e só para rever uma amiga inglesa que tinha feito intercâmbio na minha cidade.
Pois é. Foi assim, love at first sight. Depois de um vôo agradável (é, estranho vc viajar no perrengue da classe econ. por 12 horas e ainda achar super confortável, mas juro que estava!), e enquanto o avião estava sobrevoando a cidade para pousar, começei a conversar com a mulher que estava do meu lado. Quando falava de Londres, a cidade onde ela tinha morado por mais de 10 anos, os olhos dela brilhavam e eu pensava, nossa, é isso tudo mesmo? A conversa foi envolvida por um ótimo city tour conduzido por ela, de lá de cima . O que também era estranho, porque, como ela disse, aquele trajeto que o piloto estava fazendo, não era o trajeto comum. Fiquei pensando, "é, quero morar aqui!".
Londres é, agora, uma das cidades que moram no meu coração. Poucas moram. Londres é o velho e o novo. O moderno e o tradicional. A dicotomia me enche os olhos.
Sempre gostei do humor britânico (vide Monty Phyton, e outros). Sempre gostei do sotaque britânico. Sempre gostei da tradição do chá. Então, uni a fome com a vontade de comer, e agora, se não for esse ano, sempre teremos o ano que vem. Parafraseando Bogie em Casablanca (mudando um pouco a cidade) "We'll always have London".
Como não? - penso eu hoje. Numa viagem, finalmente, resolvi adicionar Londres na viagem, meio a contragosto e só para rever uma amiga inglesa que tinha feito intercâmbio na minha cidade.
Pois é. Foi assim, love at first sight. Depois de um vôo agradável (é, estranho vc viajar no perrengue da classe econ. por 12 horas e ainda achar super confortável, mas juro que estava!), e enquanto o avião estava sobrevoando a cidade para pousar, começei a conversar com a mulher que estava do meu lado. Quando falava de Londres, a cidade onde ela tinha morado por mais de 10 anos, os olhos dela brilhavam e eu pensava, nossa, é isso tudo mesmo? A conversa foi envolvida por um ótimo city tour conduzido por ela, de lá de cima . O que também era estranho, porque, como ela disse, aquele trajeto que o piloto estava fazendo, não era o trajeto comum. Fiquei pensando, "é, quero morar aqui!".
Londres é, agora, uma das cidades que moram no meu coração. Poucas moram. Londres é o velho e o novo. O moderno e o tradicional. A dicotomia me enche os olhos.
Sempre gostei do humor britânico (vide Monty Phyton, e outros). Sempre gostei do sotaque britânico. Sempre gostei da tradição do chá. Então, uni a fome com a vontade de comer, e agora, se não for esse ano, sempre teremos o ano que vem. Parafraseando Bogie em Casablanca (mudando um pouco a cidade) "We'll always have London".
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